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desporto e aventuras
segunda-feira, 25 de agosto de 2025
Autonomia em Kayak no Grande Lago do Alqueva
O Alqueva é um dos maiores lagos artificiais da Europa e foi construído no rio Guadiana. Tem uma albufeira com 250 km2 e um perímetro de costa de 1160km repleta de baías, enseadas e ilhas para explorar. Abrange cinco concelhos do Alentejo e tem muitos pontos de interesse histórico e cultural.
Depois de no ano passado ter sobrevoado o Alqueva em balão, neste ano o desafio foi realizar uma autonomia em kayak, na companhia de dois amigos, e desfrutar da beleza, tranquilidade e imensidão do Grande Lago do Alqueva.
Viajámos de véspera e acampámos no parque de autocaravanas da aldeia da Luz.
Optamos por iniciar este desafio na aldeia da Luz, para podermos deixar as viaturas na aldeia, que fica apenas 500m da água.
1ºDIA
Levantámo-nos cedo e fomos até á beira da barragem para preparar os equipamentos para dois dias de canoagem em autonomia.
Entrámos na água por volta das 9h30 equipados com mantimentos e equipamentos para dois dias em autonomia.
Logo nos primeiros quilómetros passámos por um marco flutuante em forma de castelo, que identifica o local onde está submerso o Castelo da Lousa, de origem romana e que remonta ao século 1 a.C. Para garantir a sua preservação, toda a estrutura do castelo foi envolvida com sacos de areia e betão.
Continuámos em direção à bonita praia fluvial de Mourão, onde fizemos uma paragem para tomar um café e dar um mergulho.
Continuámos para norte, pela margem esquerda, com o belo castelo medieval de Mourão (sec. XIII) a observar-nos lá no alto.
Uns quilómetros depois, próximo da ponte que liga Monsaraz e Mourão, parámos para mais um mergulho e aproveitámos para almoçar.
A viagem continuou em direção à praia fluvial de Monsaraz, que fica na albufeira a poucos quilómetros da vila medieval de Monsaraz, que tem origens bem antigas. Foi um primitivo castro pré-histórico, tendo sido sucessivamente ocupado por romanos, visigodos, moçárabes e judeus, até ser definitivamente cristianizado no sec. XIII.
A praia de fluvial de Monsaraz é uma das mais movimentadas da região. Além dos serviços de restauração, tem excelentes infraestruturas para desportos náuticos, com uma variada oferta de desportos náuticos (kayaks, gaivotas, SUP, wakeboard, ski náutico e bóias de tração).
O percurso até à praia foi feito a boa velocidade, com o vento forte e favorável a provocar alguma ondulação que permitiu ir surfando até à praia.
Como estava na hora do calor, fizemos uma paragem mais demorada, comemos um gelado e descansámos à sombra. Antes de continuar, enchemos os cantis com água.
A partir daqui regressámos para sul, desta vez pela margem direita, fazendo paragens para esticar as pernas e dar uns mergulhos.
Por volta das 18h encontrámos um bom local para montar as tendas e pernoitar.
Já com as tendas montadas e com o sol a esconder-se por trás do monte, tivemos a visita dum rebanho de cabras, que se estavam a preparar para pernoitar connosco!
Achámos melhor espantá-las para mais longe, para evitar no dia seguinte sermos acordados por elas.
O jantar teve o "patrocínio" do LIDL e foi macarrão com bacon…apenas faltou a cerveja e o vinho.
Estava uma noite agradável e ficámos um bocado na conversa, apenas iluminados pelas estrelas, sendo o Alentejo um dos melhores locais para observação de astros.
2º DIA
Na manhã seguinte, depois de uma noite tranquila e um bonito nascer do sol, resolvi fazer uma partida a um dos nossos colegas que ainda dormia e roncava. Acordei-o com a música “Os peitos da cabritinha” do Quim Barreiros… e foi uma grande risada.
Depois de levantar acampamento e tomar o pequeno almoço, o objetivo foi explorar o território a sul da aldeia da Luz.
Passámos por cima da antiga e submersa aldeia da Luz. Este local está identificado com uma estrutura flutuante em forma de casa, onde está um placard com informação a explicar a história da aldeia.
A aldeia da Luz foi o principal núcleo urbano que foi submerso pela subida das águas da albufeira da barragem do Alqueva. Com a construção da barragem do Alqueva, a cota da aldeia iria ficar submersa. Foi construída uma nova aldeia, réplica da aldeia existente, 2km mais acima, onde foram realojados os seus cerca de 350 habitantes.
Da aldeia da Luz original foi transladado o cemitério com as ossadas e túmulos dos mortos e a igreja. No local onde estão agora, bem de frente para o Grande Lago do Alqueva, encontra-se o Museu da Luz, que retrata a história desta mudança e do modo de vida na aldeia da Luz.
Pela hora do almoço regressámos ao ponto de partida, arrumámos todo o equipamento e fomos almoçar uns secretos e uns lagartos de porco preto num restaurante da aldeia da Luz.
BALANÇO
Foi uma experiência espetacular, na companhia de excelente companhia, com quem reinou sempre a camaradagem e boa-disposição.
Passámos por locais bonitos, tranquilos e longe de civilização. O único ruído eram as nossas pagaias a tocar na água. No total dos 2 dias pagaiámos 43km. O que mais apreciei nesta atividade foi a comunhão total com uma natureza pura e intacta.
Naturalmente que hei-de voltar, pois ficou muito por descobrir.
Por último, gostava de destacar que esta expedição teve um significado especial pois há muitos anos que não pagaiava na região do Alqueva. A última vez que o tinha feito, foi há cerca de 25 anos, quando o rio Guadiana ainda seguia o seu leito original, a barragem ainda não tinha começado a encher e a população continuava a viver na antiga aldeia da Luz, pois a atual ainda estava em construção. E pude visitar e percorrer o Castelo da Lousa, hoje sumbersas a algumas dezenas de metros de profundidade.
domingo, 17 de agosto de 2025
Autonomia em SUP no rio Mondego (Penacova-Figueira da Foz ...70km)
No ínicio de Agosto, quatro amigos decidiram descer o rio Mondego em pranchas de SUP.
Começámos em Penacova e durante 3 dias percorremos os 70km que distam de Figueira da Foz.
1ªetapa Penacova - Coimbra
Depois de viajarmos em carros diferentes até Coimbra, combinámos ponto de encontro junto à estação de Coimbra B. Deixámos aqui uma das viatura e fomos até ao local de partida na outra.
Já passava das 12h00 quando chegámos ao local de partida, perto da aldeia de Louredo, que foi escolhido pela maior facilidade em aceder ao rio.
Depois de almoçar, entrámos no rio ao mesmo tempo que várias dezenas de canoístas também estavam a descer o Mondego.
A primeira animação aconteceu logo nos primeiros quilómetros, quando tivémos que ultrapassar o açude de Louredo, cuja rampa lateral facilita a passagem das embarcações.
Continuámos tranquilamente, com ajuda da corrente e sempre envolvidos pelas íngremes e verdejantes encostas.
Fizémos uma paragem na praia fluvial de Palheiros, para comer um gelado e descansar um pouco na esplanada do café.
A corrente continou a ser uma ajuda até às pontes da Portela. A partir daqui o rio torna-se mais largo e a corrente mais fraca. Apanhámos uns baixios e sentimos as quilhas a roçar na areia, junto à praia fluvial de Rebolim, à entrada de Coimbra.
Mais abaixo fizémos uma paragem para lanchar no Parque do Choupalinho, onde se faz a Queima ds Fitas, de onde se tem uma excelente vista para a torre da Universidade de Coimbra.
Retomámos a viagem, passando por debaixo da ponte de Santa Clara e logo a seguir, antes do açude do Choupal, saímos do rio pela margem direita. O nosso plano era fazer uma portagem, levar as SUPs à mão cerca de 200m e rentrar no rio na Mata do Choupal.
Porém, para prevenir incêndios, a mata do Choupal estava totalmente fechada ao público. Ainda tentámos a margem esquerda, mas o acesso estava muito sujo e era muito mal frequentado por drogados.
Como já passava das 19h00, decidimos terminar aqui a etapa e os condutores foram buscar o carro que tinha ficado em Penacova. Faltava arranjar um local para dormir, quando nos lembrámos que havia um Parque de Campismo em Coimbra.
2ª etapa Coimbra - Verride
No segundo dia, depois de levantarmos acampamento e tomar o pequeno almoço, fomos procurar um bom local para reentrar no rio, próximo duma estação CP onde deixar as viaturas e no final ser fácil resgatá-las de comboio.
Acabámos por entrar no rio próximo da povoação de Bencanta.
Este troço foi o mais difícil, pois durante cerca de 15km tivémos que ultrapassar vários açudes semi-destruídos, que nos obrigaram a sair das pranchas e a caminhar com muito cuidado por cima das pedras.
O último açude, junto à comporta do CAR de canoagem e da ponte que liga Alfarelos a Montemor o Velho, foi o mais fácil de ultrapassar.
Decidimos continuar, pois o nosso objetivo inicial era pernoitar próximo da estação de Montemor, para aproveitar o fim da tarde para ir buscar os carros e ir deixá-los à Figueira. Só que ao longo do dique as margens tinham vegetação muito cerrada, sem locais bons para pernoitar; ou então eram pastagens de vacas, ou com pisos tortos ou inclinados.
Decidimos continuar até Verride, mas estávamos a andar muito devagar pois a maré estava a subir.
Perto de Verride também não encontrámos nenhum local bom para acampar e fomos continuando, até que que já com o sol escondido encontrámos uma local plano e de fácil acesso.
Notámos algumas melgas, mas nada de especial. O problema foi que com o anoitecer elas foram-se multiplicando. E mesmo o repelente não evitava estarmos rodeados por centenas de melgas.
Jantámos à pressa e num ápice saltámos para dentro das tendas para evitar sermos devorados pelas melgas.
Não foi uma noite fácil, pelo barulho das melgas à volta das tendas, porque o chão não era muito liso e porque a tenda militar não permitia grandes movimentos!
3ª etapa Verride - Figueira da Foz
O 3º dia acordou fresco e com muitas núvens. Felizmente o vento estava calmo e a maré estava a baixar o que nos foi favorável. Mais à frente começámos a avistar ao longe a imponente ponte Edgar Cardoso, mas demorámos quase duas horas a chegar lá.
Quando nos aproximámos da Zona Portuária, percebemos que havia movimento de embarcações grandes, puxados por rebocadores. Por precaução, navegámos encostados à margem esquerda até ultrapassar a Zona Portuária. Entretanto vimos na margem direita um bom local para terminar a etapa e sair do rio. Quando estávamos a fazer a travessia do rio fomos abordados pela Polícia Marítima, que nos informou que não podíamos estar ali, pois estavam embarcações a sair do porto. Explicámos que iríamos parar e sair rapidamente... e não houve mais stress.
Retirámos todo o equipamento do rio, mudámos de roupa e os condutores foram apanhar o comboio para ir buscar as viaturas que tínham ficado junto a uma estação perto de Coimbra.
Conclusão:
Adorei!
Foi mais um desafio superado, em excelente companhia.
Foi a minha primeira expedição em prancha de SUP. Mas levei também uma dupla pagaia e um pequemo banco de esferovite, para poder fazer algumas partes sentado.
Obrigado aos meus amigos Carlos Silvério, João Freitas e Bernardo pelo exclente clima de companheirismo e boa disposição.
Termino partilhando um pequeno post do Carlos Silvério que sintetiza toda esta experiência duma forma poética.
"4 amigos.
1 rio.
Pranchas na água.
De Penacova à Figueira da Foz.
Sem planos rígidos, só a liberdade de viver cada momento.
Onde a adaptação é regra, e cada um vira chef na cozinha improvisada.
Onde não houve relógio, mas as melgas apressaram a ida para a “cama”.
Onde a natureza e a boa vibe dos amigos se tornam a melhor terapia.
Foi aventura, foi risada, foi desafio… e foi alma lavada no Mondego."
sábado, 7 de junho de 2025
A estrada N 103
A Estrada Nacional 103 (N 103) conta com sensivelmente 265 km de extensão e liga o concelho de Viana do Castelo à histórica cidade de Bragança.
Atravessa o Minho, Gerês, Montezinho e Trás os Montes. O quilómetro zero é em Neiva (próximo de Viana do Castelo) e passa por importantes localidades como Barcelos, Braga, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Boticas, Chaves, Vinhais e Bragança, guardiãs de um riquíssimo património histórico e de tradições milenares que o tempo não ousou apagar.
É uma estrada que a rasga o Norte de Portugal numa sequência de curvas e contra-curvas, que fazem as delícias dos amantes da condução, quer sobre 2 quer sobre 4 rodas.
Para os ciclistas é uma estrada muito agradável de fazer, pois combina tranquilidade e declives pouco acentuados e paisagens de grande beleza natural.
Por ser mais fácil para os ciclistas, optámos pelo sentido Bragança – Neiva, pois tem menor percentagem de subidas. São 265km e uma altimetria de 4242m.
1ª dia
BRAGANÇA – REBORDELO (55km)
Durante a manhã fizemos a viagem de cerca de 5 horas até Bragança. Depois de almoçar, começámos a pedalar 15 horas, com a primeira foto no km 265.
Depois de sair da zona urbana de Bragança, a N 103 torna-se uma tranquila estrada, num carrocel de curvas e um sobe e desce sempre com declives suaves.
Passámos por várias aldeias e atravessámos Vinhais – a capital do fumeiro.
Chegámos a Rebordelo pelas 19h00 e fomos diretos para o local de alojamento, a Hospedagem Refúgio Sublime, um espaço muito agradável.
Depois de um banho merecido, fomos jantar ao restaurante "Terra Fria", que simpaticamente abriram em exclusivo para o nosso grupo. O menu foram deliciosos pratos típicos transmontanos.
2º Dia
REBORDELO – ALTO RABAGÃO (85km)
Depois de uma noite tranquila em que nem ouvi a trovoada que passou durante a noite, pudemos desfrutar de um excelente pequeno almoço.
A 2ª etapa começou logo com uma bela descida, mas depois foi preciso subir bastante até ao ponto mais alto da etapa, próximo do km 25.
Depois foi desfrutar de uma longa descida até Chaves, onde parámos para almoçar e visitar as termas onde bebemos um copo de água termal.
Estávamos prestes a retomar a estrada quando caiu uma grande chuvada.
Quando a chuva acalmou, continuamos a viagem e voltámos subir até à albufeira de Alto Rabagão. Terminámos a etapa por volta das 18h00 debaixo de alguns pingos de chuva.
Ficámos alojados numa simpática casa de alojamento local e o jantar foi um belo repasto no restaurante “7 Maravilhas” que fica na paradisíaca aldeia de Vilarinho de Negrões, uma pequena península que entra pela barragem do Alto Rabagão.
3º dia
ALTO RABAGÃO – BRAGA (86km)
O dia amanheceu com alguma chuva, pelo que esperámos que parasse, antes de iniciar a 3ª etapa.
Durante os primeiros quilómetros a estrada N 103 contorna as margens da barragem. A seguir ao paredão, iniciámos uma longa descida, sempre rodeados de belas paisagens e com o rio Rabagão à nossa direita.
Próximo do Km 100 passámos a ter a companhia do rio Cávado.
"O rio Cávado nasce na Serra do Larouco, tem uma extensão de 135 km e passa pelos concelhos de Montalegre, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Póvoa de Lanhoso, Braga, Barcelos e desagua no Oceano Atlântico junto a Esposende".
A estrada continuou tranquila e a paisagem sempre deslumbrante. Em Serzedelo fizemos um desvio de 8km para visitar o Santuário da Nossa Senhora da Lapa, uma construção invulgar debaixo dum enorme rochedo, que acolhe uma imagem da Nossa Senhora, cuja origem remonta ao século X.
Já estávamos perto de Braga quando voltou a chover. Deixámos a tranquilidade da N 103 e, debaixo de chuva, atravessámos a cidade em direção ao centro histórico, onde ficava o hostel onde ficámos alojados.
Depois de um banho retemperador, fomos jantar a uma esplanada no centro da cidade.
4º dia
BRAGA – CASTELO DO NEIVA (Viana do Castelo) 45km
Levantámo-nos antes das 8h00 e fomos tomar o pequeno almoço ao centro histórico.
Depois de arrumar a bagagem, começámos a pedalar pelas 9h00.
Durante os primeiros quilómetros o trânsito era intenso e a estrada N 103 foi-se tornando menos interessante.
Próximo de Barcelos, devido às obras na variante externa da N 103, que pretendem desviar o trânsito do centro, foi um pouco confusa a chegada ao centro da cidade. Valeu-nos as dicas de um ciclista da região.
Em Barcelos, visitámos o castelo e apreciámos as excelentes vistas para o rio Cávado. É famosa a lenda do "Galo de Barcelos", que narra a "intervenção milagrosa de um galo morto que provou a inocência de um homem erradamente acusado".
Atravessámos a cidade que estava em festa e retomámos a N 103 a seguir ao estádio do Gil Vicente.
Já estávamos nos últimos quilómetros, a caminho do km zero, quando voltou a chover com bastante intensidade, o que nos obrigou a recolher durante alguns minutos no telheiro de um restaurante.
Já completamente encharcados, voltámos à estrada para percorrer os últimos kms até ao km zero, que fica no cruzamento entre a N 103 e a N 13.
Depois das fotos finais, procurámos um abrigo para mudar de roupa e um local para um merecido almoço minhoto, antes de iniciar a viagem de regresso a casa.
BALANÇO
Foi mais um espetacular desafio de bicicleta, através de um território de grande beleza natural. Em 4 dias percorremos 265km, quase sempre por estradas tranquilas.
Correu tudo muito bem, ao nível dos alojamentos da alimentação. Nâo houve avarias técnicas, nem problemas físicos. E a meteorologia também não incomodou muito.
Um grande obrigado aos meus companheiros de viagem, pela companhia, pela boa disposição, pelo espírito de grupo e pela preciosa ajuda na organização.
E um agradecimento especial ao meu irmão por se ter disponibilizado para conduzir o carro de apoio, o que além de viabilizar a atividade, facilitou bastante a logística das bagagens e do transporte.
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